quinta-feira, 21 de junho de 2012

Postagem do roteiro sem sucesso. É com muita tristeza que venho falar que não conseguimos o roteiro. Não conseguimos preços de absolutamente nada. Mandei emails para os lugares que haviam pontos turísticos, e nada foi respondido.
Fico triste em saber que perderemos 20% dos nossos poucos pontos.
Mas preciso também falar que praticamente todas as postagens do blog, foram feitas por mim. E isso mostra o desinteresse por parte dos outros integrantes da equipe. O que me deixa mais triste ainda, é ver que isso se repete à cada ano. Todo ano essa mesma história, toda gincana esse mesmo problema.
Venho falar do fundo do meu coração que eu estou muito triste ao ver que não alcancei meus objetivos. Vejo que sozinha não posso chegar à lugar nenhum. Não digo que ninguém ajuda em nada, porque estaria mentindo. O problema é que são poucos os que se envolvem inteiramente.
Queria que me ajudassem em questão às postagens no blog semanalmente, o que não aconteceu.
Enfim, mais uma gincana chega ao seu fim. E mais um ano não consigo chegar aonde quero.
Parabéns à todas as outras equipes pela bela união que vocês tem. Admiro demais tudo isso, parabéns mesmo! 


(Cássia)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Semana interdisciplinar.

Disciplina: Língua Portuguesa
Professor (a): Rejane

A carta:

Três de Maio, 08 de junho de 2012

Prezados alunos do 2º ano da Escola Estadual Manoel Ribas


    Viemos por meio deste encarecidamente fazer um pedido à vocês. Mas antes de qualquer coisas, queremos falar um pouquinho sobre alguns itens, deixando claro à vocês o nosso objetivo e fazer com que entendam tudo.
    Somos alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual de Ensino Médio Castelo Branco, da cidade de Três de Maio. Nossa escola realiza todos os anos a Gincana Ambiental, gincana na qual são realizadas tarefas em benefício ao meio ambiente. Cada turma forma uma equipe, cujo nome e outras afazeres são escolhido de acordo com o tema de cada ano. Nesse ano o tema é Conhecendo o Rio Grande do Sul, onde foi decidido que cada equipe deveria estudar uma das onze regiões do Rio Grande do Sul. Nossa turma, por sua vez, ficou com a Região Central.
    Deveríamos então escolher um nome para nossa equipe, relacionando-o com a região, nomeando então nossa equipe como Equipe Flintstones, devido à grande marca registrada dos dinossauros nessa região. Dentre todas as tarefas dadas para as equipes, uma delas é mandar uma carta para uma turma, a mesma que a da equipe, de uma escola estadual pertencente à Região Central.
    Então, explicando como funciona. Esta tarefa vale 50 pontos para a equipe, mas os pontos só serão computados se tivermos retorno desta carta via email, mandando uma foto de sua turma para o email castelobranco.professor@gmail.com, para provar que a carta foi recebida e lida com sucesso. E eu digo: este retorno é muito mais importante do que imaginam.
    Poderão também fazer comentários no blog de nossa equipe, http://equipeflintstonescb.blogspot.com/. Cada comentário feito, se conter foto do aluno da turma, identificação e descrição da turma e escola e descrição do município, valerá 5 pontos, o que também é muito para nós. E se desejarem conhecer um pouquinho mais sobre nossa gincana e escola, poderão visitar os sites, que estão abertos para sugestões e opiniões: http://escolacastelobrancotm.blogspot.com.br/ http://gincanacb.blogspot.com.br/
    Esperamos que nos entendam, se mobilizem e façam o que se pede. Contamos totalmente com a colaboração de todos. Este retorno é muito importante para a nossa equipe.

    Agradecemos desde já. Um grande abraço da turma 2011.


Carta mandada para a cidade de Santa Maria.


domingo, 17 de junho de 2012

Semana interdisciplinar.

Disciplina: Ensino Religioso
Professor (a): Karla


Assunto estudado: Região da Missões - A cultura e a religiosidade indígena, patrimônio mundial.


Deixo aqui registrado um pequeno trecho de uma extensa história. 
A formação da atual Região das Missões deve ser analisada desde a ocupação das etnias Guarani, Kaingang e Charrua nesse território. É necessário conhecermos aspectos da cultura da principal etnia que ocupava as áreas do planalto às margens dos rios Ijuí e Uruguai, quando a chega da dos europeus: os Guaranis.
Schmitz dizia: "As primeiras aldeias da tradição tupi guarani do Rio Grande do Sul estão ao longo do rio Uruguai, no nordeste do estado. Estima-se que as mais antigas remontam ao tempo do nascimento de Cristo ou pouco depois."
Lessa dizia: "Quando analisamos o processo migratório guarani, além da busca por melhores terras para aplicação de sua horticultura de subsistência, cabe-nos analisar um ponto particular da cultura desse povo, que es expressa na crença da busca de uma Terra-sem-mal, ou Ivy-Marae, na língua guarani. Na atualidade, muitos estudiosos acreditam que essa crença guarani, que se expressa na procura de um paraíso na terra, onde os alimentos fruía permanente fartura e não havia necessidade de trabalhar para plantar e colher."
Essa região era chamada de uma terra sem males. 
Os Guaranis destacaram-se pela elevada complexidade de sua organização religiosa, familiar, artística e tecnológica. O nível cultural dos Guaranis se destaca "por aspectos que deixaram benefícios à humanidade", como propriedades medicinais de várias plantas nativas.
Apresentavam o perfil psicossocial necessário para a vida em uma redução, conforme o projeto jesuítico. Eram horticultores, viviam em comunidade e tinham um grande interesse pelas artes. Enfim, o guarani tinha muitas qualidades naturais favoráveis ao cristianismo.
Os jesuítas utilizaram os dons artísticos dos guaranis para a expansão do cristianismo e desenvolveram as artes rítmicas como músicos, cantores e dançarinos.
Os indígenas atribuíam uma enorme importância à religião católica e suas práticas.
Os padres souberam explorar positivamente o coletivismo guarani ancestral.
O senso de coletividade e solidariedade guarani impediu o desenvolvimento de uma civilização dentro do preceito capitalista europeu.
As reduções contribuíram de forma incomparável para o desenvolvimento colonial da América do Sul.
Entre 1735 e 1745, aconteceu então a construção da igreja. Mais de 1.000 índios ajudaram nessa construção. E em 1983, foi declarada patrimônio cultural, passando então à ser reconhecida por muitos, trazendo uma grande e ilustre história.
"Esta terra tem dono."